Perfect,

Well I found a woman, stronger than anyone, I know. She shares my dreams


Only u

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Mensagem por Dianna E. G. Ohlweiler Qui Mar 03, 2016 6:45 pm

it's all your if you want me

Esta é uma RP privada, fechada para qualquer entrosamento que não seja de Dianna Ohlweiler e Shannon Barbara G-Kempner, onde qualquer postagem de um user não convidado será excluída e desconsiderada. Se passa em Miami, dia da abertura da CEM. O conteúdo é livre/+18, e a postagem esta em andamento.
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Mensagem por Dianna E. G. Ohlweiler Qui Mar 03, 2016 7:20 pm


Wanna see your body on mine
I been knowing you for long enough. Damn I need you right now. You can take your time, don't have to rush, this might take us a while, I left all the doors unlocked and you said you're on your way. When you get here don't just say a word, got no time to play.
Dada a presença ilustre das duas loiras, e o momento íntimo com Shannon, permiti a mim mesma deixar o braço que havia posto ao redor de sua cintura ali mesmo, firme, deixando-a no lugar. A salva de flashes era absurda e momentaneamente havia me cegado, porém, tinha uma preocupação maior que ser exposta na mídia com a dona da boate, e minha primeira e única namorada. Ex-noiva. Um par de olhos ansiosos pairavam sobre nós duas, valendo mais que qualquer outro na redondeza. Neguei com a cabeça, o maxilar fechado em preocupação. Selei os lábios finos e róseos aos quais eu sentira falta, tendo uma boa parte da sobrecarga tirada de meus ombros no mesmo instante. Impressionante como ela pode me curar. — Não quero esses abutres em cima de Serena, onde estão os seus seguranças? — questionei, fitando seus olhos azuis, afastando nossos corpos para por minha irmã entre nós. Automaticamente Serena envolveu os braços em Shannon outra vez, e outra rajada de fotos haviam sido tiradas. A loura tomou as medidas necessárias para a proteção da Ohlweiler mais jovem, que estava sendo escoltada para a área mais privada possível. Não queria escondê-la do mundo, mas sabia bem como a mídia era canalha e completamente desnecessária quando queria. Seu passado não devia ser tocado, e faria de tudo para que continuasse desse jeito.

Estava próxima da loura outra vez, me recostando no balcão do bar, puxando uma respiração profunda. — Podemos não falar disso? — respondi sua pergunta sobre o que havia acontecido, me reaproximando da Frozen Blackberry Tequila, devolvendo-a para o rapaz que atendia, praticamente intocada. — Jogue fora. — o instrui, lembrando - momentaneamente - da presença de Yulia. — Eu estou pegando, literalmente, desgosto pelos Gould. Faça o favor de legalizar um pedido de troca, por favor. Tive a impressão errada do que me contou sobre sua prima, e eu espero gentilmente não encontrá-la outra vez. Até por que, eu a dispensei. Mas do jeito que ela se mostrou uma falsa desafiadora, é capaz de vir atrás em algum momento. — suspirei, mascando o chiclete mentolado, mas logo me inclinei, pegando um guardanapo, o aproximando da boca para tirá-lo dela. Fiz uma bola, arremessando no lixeiro próximo. Uma melodia conhecida começou a tocar, deixando todo o meu corpo alerta. — Enfim. — tentei abrir um sorriso pequeno, muito bem medido. — Collide... O que acha de dançar comigo? — questiono, me aproximando um pouco da pista de dança, notando as luzes começarem a diminuir gradativamente. Seria um momento delicioso para um apagão na boate, como era costumeiro acontecer em algumas.



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Mensagem por Shannon B. G. Ohweiler Qui Mar 03, 2016 8:47 pm
how it is for us

The feeling of your skin locked in my head. I don't care I'm down for what you want. If you love me right, we fuck for life.


Não me liguei muito ao que ocorria a minha volta depois do meu reencontro com Dianna. Aquela sensação de estar em casa depois de tanto tempo fazia uma sensação deliciosa percorrer meu corpo, relaxando-me com completo. Com casa, não me refiro a Miami. Refiro-me aos braços dela rodeando minha cintura com firmeza, igual estava agora. Eu mantinha meus olhos semicerrados, graças aos flash’s, tirando um autocontrole do inferno para não dar uma de Britney Spears e atacar aqueles paparazzi’s intrusos. Quem havia permitido a entrada deles? Traçava um plano mentalmente para conseguir tirá-los quando a morena selou seus lábios aos meus. Prendi o suspiro, obrigando-me a prestar atenção em suas palavras seguintes. Fiz um sinal com a cabeça, olhando para Jeremy, e logo o homem se aproximou, trazendo mais dois grandalhões com ele. Apertei a menor com meus braços, em um recado mudo de que ela estaria protegida e logo se divertiria em uma área mais reservada. Eu compreendia a preocupação da mulher cor de jambo, afinal, Serena não havia tido um início de vida fácil e, caso a mídia descobrisse aquilo, a moreninha – que eu realmente considerava minha filha mais velha – teria sua vida transformada em um inferno. – Leve-a para a área restrita. – Sussurrei, apontando para a menor. – E fale com Oliver para ensiná-la a mixar. – Completei, virando-me para o barman e pedindo algo para beber após lançar um último sorriso a pequena.

Bebericava minha água com gás quando Dianna retornou. Meus olhos cravaram-se nela automaticamente, correndo pelo corpo que estava – desculpe o palavreado – fodidamente gostoso naquelas roupas escuras. Confirmei com a cabeça, acatando seu pedido de não falar disso. Mas ela me conhecia, sabia que eu aguardaria uma situação mais apropriada para voltar a tocar no assunto. Tomei uma respiração, escutando todo o pequeno monólogo da morena devido ao comportamento de Yulia e sobre mudar o nome. Tive que morder a língua para não soltar um “mudarei apenas quando ganhar um Ohlweiler”.Acho que me esqueci de mencionar que ela tem  transtorno de personalidade borderline. – Desviei os olhos brevemente, logo voltando a encarar os castanhos. – Ela é uma menina doce, babe girl. Só que tem umas oscilações graves e acaba fazendo umas coisas que ninguém entende. – Sorri sem graça, pegando meu copo e tomando todo seu conteúdo. – Desculpe por algo que ela disse. Essa semana irei conversar com ela e tentarei convencê-la a voltar para o tratamento. – Coloquei-me de pé, ao ouvir a música conhecida, seguido ao convite de minha morena, pegando meu celular na bolsa de mão. A mensagem fora digitada rapidamente e com os códigos que Oliver, o DJ, entenderia. Em resposta, as luzes todas da boate se apagaram, deixando apenas os efeitos, controlados por ele, iluminarem a pista de dança. Pedi ao barman para guardar minhas coisas, seguindo de perto a mulher. Um sorriso ladino tomara conta de meus lábios sem que eu notasse. Colei meu corpo no dela assim que estava próximo o suficiente, começando a me balançar no ritmo da música. Meus lábios alcançaram seu ouvido, colando-se a ele. – Eu senti sua falta. – Sussurrei.



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Mensagem por Dianna E. G. Ohlweiler Sex Mar 04, 2016 1:45 am


Wanna see your body on mine
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Meus olhos permaneceram por tempo suficiente presos em Serena, até que ela desaparecesse. Quer dizer, ela desapareceu assim que as luzes tremeluziram, e perderam a sua glória. Apenas a iluminação vinda da mesa do DJ e de alguns pontos específicos - como no bar - faziam um pequeno foco luminar a pista de dança, e mesmo assim, não era o bastante para reconhecer quem estava ao meu redor. Apenas a minha frente. Minha mente tomou consciência de que aquela proximidade toda era perigosa: para ela e para mim, onde eu tinha ignorado seus dizeres sobre a parente não mais vista.

Ora, eu também senti sua falta.

Tomei seu corpo em meus braços, moldando-a a mim com uma agilidade e eficácia as quais não sabia de onde tinham surgido naquele momento. A ponta atrevida de meu nariz captava o cheiro adocicado de sua pele, enlouquecendo os meus sentidos. — Também senti a sua falta. — segurei seu braço direito, fazendo seu corpo dar uma meia volta, recostando-me ligeiramente em sua traseira. Tinha reparado bem em seu terno que servia de vestido, muito bem decotado. — Devo ressaltar de que não tive nenhuma mulher neste tempo? — sussurro em seu ouvido. Não queria enrolação, o momento e a música exigiam a coisa direta, com rodeios apenas para estímulos. A aura era, sem sombra de dúvidas, sexual. — Ou prefere ouvir diretamente que eu desejei o seu corpo todos os dias? Na minha mesa, — mordisquei seu lóbulo, sugando lentamente, balançando o quadril ao ritmo da música, sentindo ela fazer o mesmo. — Com as mãos espalmadas em minha janela e empinada para mim, — continuei, alto o suficiente para que ela ouvisse sem precisar gritar. — Ou na pia do meu banheiro. São muitos lugares para eu possuí-la da forma que quero. — apertei seu corpo curvilíneo contra o meu, fazendo com que sentisse minha ereção contra seu traseiro.

Oh, Shannon. Se soubesse que eu poderia tê-la agora mesmo...

Sem deixar o ritmo imposto pela canção e a oferta de sensualidade e tesão oferecida pelo escuro despertavam a esperança de que durasse um pouco mais que apenas por aquela música, era o que eu pedia internamente. Subi as mãos até sentir sua pele refinada e macia sob a palma, alcançando o par perfeito de seios por dentro de sua veste, os apertando. A ponta de minha língua brincava agora com um pedaço de pele alvo do pescoço em sua lateral, pressionando cada vez mais forte a ereção contra sua parte traseira, sentindo o desconforto dentro do jeans. — Eu a desejo. — deixei que ela soubesse da maior vontade do momento, vinda de minha parte.



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Mensagem por Shannon B. G. Ohweiler Sex Mar 04, 2016 4:14 am
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The feeling of your skin locked in my head. I don't care I'm down for what you want. If you love me right, we fuck for life.

Existem certas coisas em minha vida que nem meu diário deveria saber. E uma dessas coisas era o quanto meu corpo queima em desejo quando eu estava muito perto dessa mulher. Como agora. Minha respiração falhava, minhas pernas bambeavam e meu coração sempre batia mais forte. Mas, o que realmente me chamava atenção, era a forma em que a merda da minha calcinha molhava com apenas um toque dela. Puta que me pariu.

Sabe aquele momento em que o tesão bate e você se vê refém dele sem ao menos lutar? Era exatamente assim que eu me sentia naquele segundo. Meu corpo movimentava, lentamente, de acordo com a batida da música sem que eu percebesse, minha parte traseira pressionava bem o centro dela – o que me fazia sentir o volume presente ali – enquanto eu usava de minha consciência para não fazer nenhuma besteira no meio de tanta gente e acabar sendo presa por atentado ao pudor. Pudor. Com certeza não o manteria aquela noite. Não depois de tanto tempo. Mordi o canto do meu lábio inferior com força e todos os meus pelos se eriçaram com a voz rouca próxima ao meu ouvido. Engoli em seco. As afirmativas apenas faziam meu sangue correr para um ponto específico entre minhas pernas, aumentando ainda mais minha vontade dela. Por um minuto permiti minha imaginação trabalhar. Imaginei-me em cima daquela mesa de mogno, que eu mesma havia escolhido, espalhando todas aquelas folhas e canetas milimetricamente arrumadas. Depois eu estava sobre Miami, observando aquele fluxo de pessoas e carros a bons metros abaixo de mim enquanto era penetrada. Soltei um gemido ao ouvi-la mencionar a pia. Mal sabia ela que eu tinha um fetiche desgraçado com aquilo. A aura que nos envolvia já era pesada, puramente sexual. Entretanto, com minha imaginação, havia ficado ainda mais. Levei minhas mãos para trás, envolvendo a cintura da morena e a puxando para mim, colando-a ainda mais em minhas costas. Sua ereção já era mais do que notável, o que resultou em outro gemido de minha parte. Eu a queria tanto... Comecei a fazer movimentos circulares com o quadril propositalmente, incitando o membro guardado por roupas que seriam desnecessárias dado uma hora.

O arrepio que tomou meu corpo com o toque mais ousado dela me fez fechar os olhos. Há quanto tempo desejava aquilo? Meu peito subia e descia rapidamente, revelando meu grau de excitação. Deitei a cabeça em seu ombro, girando o rosto para ela conseguir me ouvir perfeitamente. – Me sinto lisonjeada com o fato de não ter ficado com outra. – Comentei, com a voz um pouco rouca, com a boca quase colada em sua pele. – Caso queira saber, eu também não. E eu gostaria muito de realizar cada imaginação que teve enquanto eu estava longe. – Completei, roçando a ponta de meu nariz pela lateral de seu pescoço e me embriagando com o perfume amadeirado. Arfei quando as mãos quentes da mulher encontraram meus seios, obrigando-me a retribuir com um aperto nada gentil em sua bunda. Minhas unhas, que estavam um pouco afiadas demais, cravaram no local, aumentando um pouco mais a pressão devido ao contato de sua língua em minha pele. – Seria muito rude de minha parte retribuir sua confissão dizendo que preciso ter você dentro de mim? – Indaguei, elevando um pouco o rosto para capturar o lóbulo da orelha dela com os dentes.



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Mensagem por Dianna E. G. Ohlweiler Sex Mar 04, 2016 6:39 pm


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Você sabe quando cruza um limite.

Eu tinha acabado de por os pés sobre a linha do meu.

Os corpos grudados eram o meu decair em um precipício onde limites não faziam sentido, e sim, vontades. Na permanência da escuridão, eu não poderia dizer onde Hanna estava, e nem queria saber. Serena estava protegida na presença dos seguranças da minha mulher.

E deixaram ela nos meus braços.

Desprotegida.

E eu atacaria.

A pressão de seu traseiro em meu membro era o que precisava para saber que ela também estava excitada. E como fazia parte de minha vontade atacá-la ali mesmo, eu não faria objeções ao meu próprio cérebro. A pulsação violenta dentro da boxer agora justa reivindicava o incômodo de deixar o pênis dentro do jeans, mas eu estava ignorando por enquanto. Desviando o pensamento, parti para a primeira ação mais ousada. Quer dizer. Uma realmente ousada. Em um deslizar libidinoso e insinuativo por seu corpo, encontrei o centro de Shannon, erguendo um pouco sua veste para tocá-la intimamente. Como eu previa, a calcinha estava uma sopa, e tirar aquela conclusão - ter a certeza na verdade feita pelo ato - fez o meu pau contrair.  — Eu preciso estar dentro de você. — brincar com seu lóbulo era a distração perfeita para me manter longe do, agora doloroso incômodo na cueca.  — Você deve estar tão apertada, porra... — a mente processava o que eu queria no momento: sentir seu interior me esmagar em um aperto delicioso, onde apenas eu conhecia e seria assim.

Ela era tão minha quanto eu era dela.

Meu polegar tocou seu ponto de pulso, ainda por cima da calcinha, circulando o clitóris com certa pressão. Caralho.Estou sabendo de que há um andar privado. Uma zona residencial como um apartamento, aqui. Esta disponível? Se você disser que não, avise ao seu DJ de que não acenda as luzes, eu irei fodê-la aqui mesmo. — lhe disse, ainda como em um sussurro.



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Mensagem por Shannon B. G. Ohweiler Sex Mar 04, 2016 8:59 pm
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The feeling of your skin locked in my head. I don't care I'm down for what you want. If you love me right, we fuck for life.

Meus pensamentos não seguiam uma linha reta há algum tempo. Minha visão estava turva, meus batimentos acelerados e eu só conseguia pensar uma coisa: Eu necessitava ter aquela mulher de todas as formas possíveis. A música já não era ouvida por mim, mas todos os meus sentidos estavam aguçados. Principalmente o tato. Os toques nada sutis e precisos arrancavam pequenos gemidos de mim, esquentando meu corpo de uma forma que eu nem imaginava que ainda era possível. Desejo cada pedaço do seu corpo roçando no meu; desejo sentir sua pele se arrepiando com os toques de minhas mãos; desejo beijar sua boca com vontade, chupar seus lábios e intercalar com sua língua, daquela forma que eu sei que você gosta. Meu quadril mexia-se sobre seu dedo, procurando por mais contato na área que eu mais necessitava. Um sorriso de canto atingiu meus lábios inchados – devido às mordidas que eu mesma dava – ao ouvir a última sentença sussurrada. – Não está ocupado. – Respondi, com um fio de voz, da melhor maneira que consegui. Eu estava perdida em sensações, e encontrar maneiras de falar fora extremamente complicado. – E acho que vamos inaugurá-lo da melhor maneira possível. – Conclui, raspando os dentes pelo pescoço da mulher. Minha mulher. Girei o corpo, chocando-me contra ela. Beijei seu queixo, segurando-me para não abrir sua braguilha e mandar ela me comer ali mesmo, como havia sugerido. Respirei fundo.

Com um pequeno lampejo de ideias, retirei o casaco que a morena usava sob seu olhar intrigado carregado de tesão, deslizando minhas mãos pelo tronco magro, cheia de segundas e terceiras intenções. Permiti-me abrir um sorriso sem dentes, sem, de fato, encará-la. Eu me lembrava do dia em que fomos surfar e ela comentara algo como estarem pagando milhões para terem uma foto do que tinha entre suas pernas. E ainda tinha paparazzi’s ali, espreitando-nos apenas para conseguirem dinheiro de uma forma a prejudicar outrem. Envolvi sua cintura com os braços, passando a jaqueta por ali em seguida. Amarrei-a firmemente, ajustando-a da melhor forma possível para esconder o volume mais que notável. Em um ato atrevido, repousei a mão sobre ele, onde viria a ser a parte mais sensível. Desferi um aperto forte – mas com o cuidado de não machucá-la – e subi meus olhos. – Perto do elevador está iluminado. – Expliquei, com a voz mansa, ainda alisando o membro. – E não queremos esse tipo de foto rodando por ai. – Conclui, retirando minha mão de seu sexo e voltando a ajeitar a peça de roupa. Dei um passo para trás, a contragosto, e respirei fundo. Eu precisava, ao menos, fingir que tudo estava bem. Andar estava sendo um processo complicado: primeiro que a quantidade de gente que estava em meu caminho era assustadora e segundo era a pressão entre minhas pernas. Meu maxilar estava travado enquanto percorria todo o caminho com ela em meu enlaço e seus dedos entrelaçados aos meus. Dobrei a direita, entrando em uma área restrita. O elevador que havia ali me levaria diretamente para dentro do apartamento no último andar. Acenei para os seguranças, que apenas deram um passo para o lado e permitiram minha passagem. – Senhores. – Foi a última coisa que eu disse antes das portas metálicas se fecharem a minha frente.

Lembro-me vagamente de ter apertado o botão que me levaria diretamente à sala da residência. Meu corpo retomou seu extinto predador, então logo vir-me-ei para a morena e a ataquei. Meu corpo foi de encontro ao dela, como dois imãs de polos diferentes, pressionando-a contra a parede metálica com uma força que nem sabia ser capaz de exercer. Minha boca se chocou a dela, iniciando um beijo lotado de desejo e saudade. O gosto mentolado invadia minha boca, deixando-me, momentaneamente, tonta.  Não demorou muito para logo eu desfazer o nó na jaqueta em sua cintura, deixando-a escorregar até atingir o chão. Meu quadril uniu-se ao seu, fazendo um suspiro escapar de meus lábios quando nossos sexos se encontraram.




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Mensagem por Dianna E. G. Ohlweiler Sáb Mar 05, 2016 12:09 am


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Respirar estava se tornando a tarefa mais difícil de se fazer. Shannon não estava cooperando, estava aumentando a minha líbido em níveis vertiginosos. Eu não sabia como frear a vontade desesperadora de tê-la entregue a mim, enquanto tomava-lhe para mim. — Inaugurar? Oh, isso é realmente interessante. — em minha mente, já podia sentir suas paredes internas me apertarem. Deus me perdoe, mas eu sucumbiria ao pecado Shannon. Sua mão em meu sexo era a coisa que havia me puxado de volta para a realidade, tendo me perdido em lampejos impuros e nada inocentes. Como que a queria... A cobertura sobre meu membro tinha-lhe saído como uma boa cartada, apesar de ainda estar escuro. Ela ainda se importava comigo. Um sorriso maroto brotava em meus lábios, a medida em que andamos até perto do elevador, onde ela rapidamente cumprimentou os seguranças. A próxima coisa de que me compreendo, é que estou sendo atacada por uma mulher afoita e tão cheia de tesão quanto eu.

Você fica melhor sem isso. — apaziguei suas mãos, prendendo-as entre as minhas, mas o contato durou pouco. Shannon prensou o corpo ao meu, livrando-me da jaqueta, fazendo o volume entre minhas pernas tocar o ponto entre as dela. Arrastei as mãos até seu terno ou vestido, sabe-se lá o que aquilo realmente era, puxando-o para fora de seu corpo, deixando-a apenas com uma calcinha. Seus seios estavam livres, livres para meus olhos e toques. — Como você é gostosa, porra. — meus lábios tomaram seu pescoço com mordidas e chupões, pulando a etapa carinhosa de distribuir beijos. Enganchei os polegares nas laterais de sua calcinha, puxando o tecido até rasgá-lo e jogar de qualquer forma no chão. O click do elevador indicava de que estava prestes a abrir as portas, o que me fez impulsionar o corpo alvo até tê-la em meu colo, sentindo suas pernas contra minha cintura deixar o seu centro - agora deliciosamente exposto - colidir contra o meu. Dei passos inconscientes com ela para dentro, apertando o botão padrão que faria o elevador ficar inacessível, afinal, haviam peças de roupa dentro dele.



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Mensagem por Shannon B. G. Ohweiler Sáb Mar 05, 2016 6:30 am
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Eu já estava em um estado de puro êxtase quando finalmente tive minhas roupas arrancadas, ainda dentro do elevador. Meu corpo já não reagia a comandos meus, e tudo que fazia era automático. Eu estava sendo guiada, literalmente, pelo desejo incontrolável que sentia. Minhas mãos passeavam pelo corpo ainda coberto – o que me deixava levemente frustrada -, tentando senti-la por cima de todo aquele pano. Eu precisava sentir o calor de Dianna, precisava sentir a pele dela contra a minha. Sua boca maltratava meu pescoço enquanto eu tentava arrancar a blusa que cobria seu tronco. Desisti por breves segundos, totalmente entregue aos chupões e mordidas, esticando-me um pouco para trás e aumentando a área de acesso ao ponto que eu era mais do que sensível. Apertei minhas pernas ainda mais em torno dela, sentindo seu membro duro roçar em minha intimidade livre de qualquer tecido. Minha respiração ficou ainda mais descompassada. Abri os olhos, empurrando-a levemente pelos ombros, a fim de separá-la de mim. Seus olhos confusos e enegrecidos me encararam, então apenas neguei com a cabeça. – Eu preciso sentir você direito. – Disse simplesmente, com a voz rouca, forçando-me para voltar para o chão. Descalcei os saltos, jogando-os para qualquer canto da sala, antes de voltar-me para ela.

Não sabia que eu podia ser tão rápida como fui naquele segundo. Minhas mãos voaram em direção à camisa preta que a morena usava, retirando-a numa velocidade inacreditável. Seu sutiã quase saíra voando, liberando o par de seios que fazia minha boca salivar. Colei minha boca em sua clavícula, mordendo o local de uma forma que deixaria marca, enquanto trabalhava na braguilha da calça mais do que justa que ela usava. Minha mão roçava em sua ereção, o que deixava meus atos ainda mais desesperados. Demorei pouco mais que meio segundo para retirar a peça de roupa, deixando-a apenas com a cueca boxer. Empurrei-a contra o sofá, deixando-a sentada, enquanto subia em seu colo, com uma perna de cada lado de sua cintura. Os movimentos de meu quadril, em formar circulares, voltaram, incitando o membro mais que rígido abaixo de mim. Meu centro se contraia contra o nada, implorando para ser preenchido, resultando em gemidos ansiosos de minha parte. Deslizei o nariz pela lateral de seu rosto, até meus lábios estarem em contato com seu ouvido. – Eu quero que você me foda agora. – Sussurrei, desferindo uma mordida suave em sua cartilagem.




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Mensagem por Dianna E. G. Ohlweiler Sáb Mar 05, 2016 12:31 pm


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A imensidão de desejo na qual estava perdida era, de fato, carnal. Claro que o sentimento estava ali, intacto, como se ela nunca tivesse ido para longe, ou que eu tivesse me afastado ainda mais. Isso não importava agora. O cheiro de sua pele embriagava meus sentidos, e eu não poderia querer mais. Ou poderia. Sim, eu poderia. Sua menção de me afastar fez com que um rugido escapasse de minha garganta. Eu não ia me afastar. Até que sua fala me fizera ter noção de que ainda estava completamente vestida, o membro praticamente saltando para fora da calça, de tão apertado que estava o espaço ali dentro. Não estava me prendendo em contagem de quanto tempo durara o processo de estar apenas de boxer, tinha a vaga sensação da mão alva roçar contra minha ereção, enquanto agarrava suas nádegas em um aperto firme, repuxando-as para os lados.

Eu quero que você me foda agora.

A glande pulsava tão violentamente, que começava a inchar, mesmo com aquele pouco contato. Shannon ainda fazia movimentos circulares, me fazendo ter de morder o lábio para não gemer mais alto. — Espere. — me estiquei, puxando a calça para perto, tirando uma embalagem laminada de dentro, voltando a abandonar o tecido. Rasguei a embalagem com os dentes, tirando a camisinha de dentro. — Eu quero muito foder você sem isso, mas não vou correr o risco de te machucar. — era uma referência clara ao fato de que fazia muito tempo desde que ela não fazia sexo, e ter cuidado - apesar de estar prestes a fodê-la - com sua região íntima era a minha prioridade. Desenrolei o látex através da ereção rígida e pulsante, voltando a deixar as mãos em seus quadris. Antes que ela pudesse achar que sentaria em meu colo, me levantei, segurando seu corpo. Percorri o caminho para trás do sofá, colocando-a sentada sobre o respaldo, me encaixando entre suas pernas. Segurei a base do membro, enterrando-o dentro do centro encharcado da minha mulher. Porra, ela estava tão pronta. Comecei a mover o quadril em movimentos propositalmente lentos, tanto para fazê-la se acostumar outra vez com a sensação de estar sendo preenchida, e para provocá-la e incitar sua líbido. Sentia suas paredes internas se contrairem com força ao redor do meu sexo, me fazendo gemer em apreciação. — Porra, como eu senti falta disso. — murmuro, atacando seu pescoço, fazendo mais um round de mordidas e chupões, deixando-a marcada.



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Mensagem por Shannon B. G. Ohweiler Dom Mar 06, 2016 4:56 am
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E então eu fui preenchida. Os gemidos que saiam de minha boca era uma mistura de prazer e dor, resultado do tempo que havia ficado sem ter tido aquele tipo de contato. Os movimentos dela eram lentos e profundos, fazendo meu corpo acostumar com a sensação de estar – quase – sendo rasgada por dentro. Dianna conseguia atingir certos pontos meus, que antes não alcançava, sem fazer nenhum esforço a mais, o que me fazia morder o lábio inferior com os pensamentos que me rondavam. Ela havia crescido. Aos poucos a sensação de desconforto foi evaporando, dando espaço ao mais puro prazer. O membro pulsante de minha mulher deslizava sem problemas em meu interior. A camisinha – que devo admitir que não odiava tanto naquele momento -, trabalhava em perfeita sincronia com minha lubrificação natural, evitando que algum machucado me fosse feito enquanto as estocadas se tornavam mais fortes. Entretanto, eu ainda repugnava o fato do látex impedir que eu a sentisse completamente. – Mais rápido. – Murmurei com certa dificuldade, fechando os olhos com o contato de sua boca em meu pescoço. Eu também senti falta disso, babe girl.

Eu retribuía as investidas com reboladas. Tinha completa noção de que, com os movimentos certos com quadril, o ato ficava cinco vezes mais prazeroso para ela. Meus braços envolveram-na pelos ombros, puxando-a para mais perto. Minhas unhas cravaram-se em seus ombros e não tardaram a escorregar para suas costas, desferindo arranhões que eu tinha completa noção de que ficariam marcados por um bom tempo.





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Mensagem por Dianna E. G. Ohlweiler Dom Mar 06, 2016 4:41 pm


Wanna see your body on mine
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Meu quadril continuava a árdua tarefa de ir e voltar lentamente, em uma tortura volátil. Eu queria ir mais rápido, mas não padeceria em prol de meu prazer, correndo o risco de machucar minha loira. Sua intimidade apertava meu sexo de forma jamais feita antes, não sendo apenas pelo fator temporário de estar sem sexo, mas também, por estar sendo preenchida de uma melhor maneira, devido o crescimento de minha região íntima. Inclinei o rosto, alcançando seu pescoço, mordiscando a pele. Deslizava para dentro com tamanha facilidade, e sabia que isso era façanha da camisinha. Agora eu não te odeio tanto. Ela queria que eu fosse mais rápido.

Ah, Shannon.

Acelerei o movimento, fazendo o barulho de nossos quadris se chocando ecoarem através do espaço. Firmei seu corpo ao chegar um pouco mais perto, incitando Shannon a passar suas pernas em torno de minha cintura, para que ela mesma desse sustento ao seu corpo, apesar de que eu ainda o estaria fazendo. Senti a glande encostar no limite de sua intimidade, as reboladas ajudando no processo da penetração, atingindo pontos dentro dela que para mim eram novidade. Gemia baixinho, chamando em seu nome através de sussurros. Ergui o rosto, sentindo a familiar ardência dominar minhas costas e ombros, atacando os lábios da minha mulher. Nunca me cansaria de prová-los. Eram meus. Passados alguns minutos naquilo, já após o beijo, apertei a cintura fina. — Quase lá, amor... — em um tom falho e quase não audível, disse contra seus lábios.



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Mensagem por Shannon B. G. Ohweiler Dom Mar 06, 2016 11:56 pm
how it is for us

The feeling of your skin locked in my head. I don't care I'm down for what you want. If you love me right, we fuck for life.

Nada além de gemidos saiam de minha boca. Minhas pernas haviam abraçado a cintura da morena, trazendo-a ainda mais para perto e facilitando a penetração, que se tornava cada vez mais rápida, profunda e terrivelmente prazerosa. Os sons provindos do choque de nossos quadris tiravam-me toda concentração, deixando-me num estado de torpor momentâneo. Eu estava totalmente entregue a ela. Algumas áreas em meu pescoço latejavam, o que me deixava com a leve sensação de que marcas arroxeadas e um tanto que agressivas apareceriam ali na manhã seguinte. Não me importei. Nossos lábios se chocaram e, mesmo com certa dificuldade, correspondi ao beijo desesperado. Nossas línguas enroscavam-se, fazendo com que o gosto maravilhoso de minha mulher ficasse impregnado em mim. De novo.

O arrepio que desceu por minha cervical indicava uma coisa: eu estava próxima de atingir o clímax. “Quase lá, amor.” Minhas reboladas ficaram mais intensas, após a sentença sussurrada com dificuldade, no momento em que minhas paredes internas se fecharam ainda mais em volta do membro dela, dando-me a sensação de que eu poderia esmagá-la a qualquer momento. Meu baixo ventre tremeu, indicando que eu estava mais perto do que imaginava. Os sussurros que saiam dela, chamando meu nome, serviram como a gota d’água para mim: meus dentes se fecharam em torno de seu lábio inferior, com força, no momento em que meus músculos inferiores se retraíram. Minhas paredes internas fecharam-se ainda mais ao redor do membro dentro de mim, arrancando-me um gemido um tom acima dos que me escapuliam. – Dianna! – Foi tudo o que consegui dizer no momento em que explodi num dos orgasmos mais intensos de que já havia tido na vida. Minha respiração estava falha, mas ainda sentia as estocadas dela. Após uma curta respiração, aproximei minha boca de seu ouvido. – Goza pra mim, meu amor. – Sussurrei, fraca, deslizando as mãos por suas costas levemente suadas.




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Mensagem por Dianna E. G. Ohlweiler Seg Mar 07, 2016 1:17 am


Wanna see your body on mine
I been knowing you for long enough. Damn I need you right now. You can take your time, don't have to rush, this might take us a while, I left all the doors unlocked and you said you're on your way. When you get here don't just say a word, got no time to play.
Apressei os movimentos até onde eu conseguia, ao sentir meu membro ser esmagado tortuosamente por sua intimidade. Meu subconsciente gritava, avisando que o orgasmo estava tão próximo... E porra, rápido demais. Eu queria aproveitá-la, tê-la pela noite toda era uma opção deliciosa para se considerar. Basta saber se ela iria concordar. Senti o interior dela se desmanchar em torno de mim, e meu lábio ser mordido violentamente enquanto minha loira atingia seu clímax. Diminui a intensidade das estocadas, agora indo o mais devagar que conseguia. Suas palavras incentivaram o meu próprio orgasmo, enquanto me apoiava em um dos cotovelos, sustentando o peso de meu corpo para não desabar em cima dela. A camisinha estava cheia com o meu líquido, enquanto respirava fundo.

Meus olhos procuraram os dela, ao mesmo momento em que afagava seu rosto, selando seus lábios. — Cansada? — questiono, com um sorriso bobo. — Eu não tinha me esquecido de como era estar dentro de você, mas... Porra. É sempre tão incrível. — toco seu queixo, me abaixando para beijá-la outra vez. Eu não sabia o tamanho do poder que Shannon tinha sobre mim, sabia apenas que estaria a mercê de seus desejos sempre que ela quisesse. Sobre isso, não haveriam dúvidas. Tirei a camisinha, dando um nó, jogando ao lado da cama. Teria de lembrar de descartá-la no dia seguinte. — Acho que tenho outra camisinha. O problema... É que vamos precisar de mais. — meu sorriso aumentou, sempre com a pontada de preocupação com ela. Manter o uso da camisinha era necessário, ainda pela quantidade de tempo sem sexo. Machucá-la era a última coisa que eu queria, mas sabia que ela odiava tanto quanto eu. — Sei que não gosta, mas hoje, é preciso. Diga que tem mais por ai? — fiz bico, esperando por uma resposta.



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Mensagem por Shannon B. G. Ohweiler Qui Mar 10, 2016 7:02 pm
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The feeling of your skin locked in my head. I don't care I'm down for what you want. If you love me right, we fuck for life.

Um sorriso que demonstrava paz e tranquilidade apossou de meus lábios quando Dianna caiu em cima de mim. Não literalmente, já que podia percebê-la apoiando seu peso em um dos cotovelos. Controlava minha respiração quando o selinho, acompanhado de um pergunta, veio. Aumentei ainda mais o sorriso. – Nem um pouco. – Sussurrei em resposta, levando as mãos para suas costas e começando uma leve carícia. Podia sentir altos relevos, dando indícios de que sérios arranhões se encontravam ali e que, mais tarde, poderiam arder quando em contato com a água. Franzi a testa, me sentido um pouco culpada. Meus olhos foram de encontro aos castanhos, que já estavam um tom mais claro, demonstrando preocupação. Movimentei o pescoço, me ajeitando, e o senti latejando em certas áreas. – Eu pediria desculpas pelos arranhões se você não tivesse acabado com o meu pescoço. – Comentei com um sorriso brincalhão, traçando formas aleatórias em suas costas levemente úmidas. Abri um pouco as pernas, dando espaço à morena para se aconchegar mais, fazendo uma pequena ardência atingir meu sexo, me causando um semicerrar de olhos. – A propósito, o que andou fazendo nesses últimos tempos? – Indaguei, retirando uns fios de cabelo que caiam em seus olhos para conseguir olhá-la direito. – Você cresceu bem, sabia? – Movimentei o queixo, indicando seu membro que ainda estava semiereto, dando a entender em qual sentido ela havia crescido. – E eu acho que eu precisarei de cadeira de rodas amanhã. – Pensei alto, concluindo minhas palavras com um suspiro. Certamente iríamos aproveitar aquela noite toda, então a ardência daria lugar para uma pequena dificuldade de andar ao amanhecer. Neguei com a cabeça, soltando uma risadinha com minha divagação.

Estar tão próxima dela, mesmo que apenas por algumas horas, sentindo o calor e sua respiração em contato com minha pele, fazia todo meu ser atingir um grau inimaginável de plenitude. Eu estava completa novamente. Ergui o rosto, dando vários selinhos em seus lábios inchados. – Não tenho camisinhas porque a única pessoa com quem transo é você. E a última vez que usamos, sem contar hoje, foi... Quando tive minha primeira vez? – Perguntei, incerta, franzindo a testa. Realmente havia se passado um bom tempo. Com um pequeno esforço, inverti as posições, ficando por cima dela. Fiz uma trilha de beijos em seu pescoço, até atingir seus lábios, onde demorei um pouco mais. Agora eu a encarava por cima, com um sorriso tímido em minha face. – Tudo que você faz é incrível. Sinto como se fosse minha primeira vez toda vez que recebo um toque seu. – Sussurrei, deslizando meu nariz por sua bochecha. Rapidamente me levantei, saindo do sofá e me colando de pé. – Acho que vou tirar proveito de ter feito esse apartamento pra dividir com Shane. Aposto que ele tem uma caixa de camisinha no quarto dele. – Pisquei-lhe um olho, fazendo um coque em meu cabelo desgrenhado e caminhando pela sala. Não me importava de estar nua, afinal, era minha mulher ali. Com movimentos ligeiros e rápidos, catei todas as roupas espalhadas pela sala, deixando-as embolada em algum canto. Logo mais mudei o rumo, indo até o elevador com o intuito de liberá-lo. Mas isso não queria dizer que deixaria o acesso livre. Serena poderia precisar de alguma coisa, então... Juntei minhas peças de roupas que se encontravam no cubículo metálico, saindo dali rapidamente. Virei o rosto em direção ao sofá, vendo a mulher ainda deitada ali. Inclinei a cabeça, colocando as mãos na cintura. – O que ainda faz ai? Guie essa sua bundinha linda e morena para meu quarto. Terceira porta a direita. – Dei as costas para ela, voltando à atenção para o interfone. A ordem para os seguranças soou clara: Só interrompa caso for extremamente necessário.

O quarto de Shane era uma coisa engraçada. Não que eu nunca tinha tivesse entrado ali, mas a decoração contradizia totalmente com o jeitão dele. Soltei uma risadinha, sentindo um calor preencher meu coração. Eu estava morrendo de saudades daquele idiota. Meus passos me levaram para seu armário, onde provavelmente ele guardava as camisinhas. Abri a primeira gaveta, dando de cara com meias e cuecas. A segunda tinha papéis e alguns doces, enquanto a terceira tinha gravatas, camisinhas e... Lubrificante. Mordi o lábio inferior para não rir, pegando o tubo e colocando ao meu lado. Eu o usaria, claro. Fiquei encarando os pacotinhos coloridos, com a mão no queixo, ponderando chamar Dianna para me ajudar naquilo. Isso é uma camisinha de banana? Quem usaria uma camisinha de banana?! Acabei por pegar as ultrassensíveis, concluindo que, certamente, elas seriam as melhores. Se é que ainda a usaríamos. Fechei a gaveta, pronta para voltar para minha mulher, quando tive a ideia. Por que não?

- Preciso de suas mãos. – Anunciei assim que me aproximei da figura nua deitada no centro de minha cama. A expressão confusa da mulher me fez rir, mas apenas neguei com a cabeça. – Anda logo, amor. As mãos. – Ainda com vontade de rir, subi no colchão, sentando próxima a cabeça da morena. – Acima da cabeça, por favor. – Instrui, aguardado-a acatar meu pedido. O tecido deslizou de meus dedos, fazendo com que a gravata – antes escondida - se desenrolasse. Sorri de canto, passando a seda em torno dos pulsos finos e dando um nó firme. Tomei o cuidado necessário para deixá-la frouxa o suficiente para não interromper a circulação de minha mulher. Em seguida amarrei-a na cabeceira da cama, deixando Dianna um tanto que vulnerável para mim. Mordi o lábio inferior com a visão, me levantado da cama em um único movimento. Estalei a língua. – Eu quero tentar uma coisa com você. – Expliquei, andando até a entrada do quarto e fechando a porta. Depois diminui as luzes, deixando o ambiente com um clima gostoso. Eu tinha noção que Dianna pensava em algo mais... É. Entretanto, apenas queria evitar que toques fossem direcionados a mim. Agora, toda a atenção seria dela. Suspirei, girando em meu calcanhar e caminhando em sua direção a passos lentos. Meus olhos se conectaram aos dela, fato que me ofertou uma corrente elétrica de confiança e segurança.

Engatinhei na cama até meu corpo encontrar o dela. Minhas pernas estavam cada uma de um lado de seu quadril, o que me dava apoio. Encontrava-me sentada um pouco acima de seu baixo ventre, evitando contato entre nossos sexos desnudos. Por mais que eu desejasse aquilo, eu realmente queria fazer algumas coisas antes. Estava em silêncio, apenas contemplando o corpo feminino abaixo de mim. Respirei fundo, colocando minhas ideias em ordem. Eu tinha que começar em algum ponto. Uma lembrança se apossou de minha mente, dando-me toda a luz necessária para o momento. – Lembra-se da aula sobre equilíbrio? – Indaguei, com a voz mansa, esticando meu corpo. Alcancei a máscara de olho, que usava para dormir, e voltei a encará-la. – Erga o rosto. – Ordenei, porém com a voz suave. Não havia necessidade de vendá-la, mas eu queria que seus outros sentidos fossem aguçados. Meus movimentos foram suaves, encaixando o utensílio em seu rosto. Vê-la daquela forma fazia algo vibrar em meu interior. Dianna nunca ficava por baixo, e, dessa vez, estava fazendo tudo que eu pedia sem ao menos contestar. Inclinei o rosto, deixando meu rosto colado em seu ouvido. – Sinta. – Sussurrei, saindo de cima de seu corpo um segundo depois.

Eu estava levemente ofegante com o que eu iria fazer. Não que nunca tivesse feito aquilo com ela, mas eu sabia que seria diferente dessa vez e que teria, talvez, outro significado. Liguei o sistema de som, deixando para dar play apenas no momento em que voltei para a cama. Soltei a respiração, colocando-me sobre ela novamente, na posição que eu estava há poucos segundos. Com um movimento, dei play na música.

Ergui a mão, deixando-a leve o suficiente para tornar meus movimentos suaves, levando-a em direção ao rosto dela. A ponta de meu dedo indicador tocou a ponta de seu nariz, deslizando suavemente até encontrar seu buço e, em seguida, seu lábio superior. Tracei o formato de seus lábios, dando atenção igualitária ao seu lábio inferior. Mordi o meu próprio, contendo o impulso de me inclinar e beijá-la. Mudei a direção do toque, levando meu dedo para seu maxilar e o traçando da mesma forma que havia feito com seus lábios. Soltei um suspiro, rendendo-me as minhas vontades. Ela tinha uma pele tão macia... Eu não conseguiria usar apenas minha mão. Inclinei o corpo, apoiando uma mão de cada lado de seu rosto. Nossas respirações, por pouco espaço de tempo, se misturaram. Meu nariz entrou em contato com sua bochecha, deslizando lentamente pela área. O pequeno contato era feito com cuidado, sendo medido de todas as formas para ser o mais suave possível. Explorei sua maxila novamente, repetindo tudo que eu havia feito há pouco. Deixei seus lábios por último, explorando-os apenas com um roçar de meus próprios. Eu tinha a completa consciência de que sucumbiria aos meus desejos caso aprofundasse aquele contato.

Plantei um pequeno beijo em seu queixo, guiando meus lábios, agora, para sua garganta. Com o auxílio de uma de minhas mãos, ergui o rosto dela, deixando o local mais acessível a mim. Os beijos eram bem pressionados, sendo deixados com um cuidado descomunal. Em um ato um pouco mais ousado, arrastei os dentes pela região, notando o arrepio que atingiu o corpo moreno. Sorri, recebendo aquela reação como incentivo. Migrei minha boca para seu busto, me perdendo momentaneamente em suas clavículas. Os ossos saltados eram um charme dela. Lembrei-me da vez que a mulher me mandou uma foto, após o banho, com aquela área totalmente molhada. Meu corpo esquentou na hora. Botei a língua para fora, arrastando-a pelo local. O gosto da pele quente fez um gemido escapar de minha garganta. Movimentei o corpo, agora ficando totalmente por cima da morena.

Meus lábios entraram em contato com o vale entre seus seios e extintivamente apertei os dedos em sua cintura. Dianna sabia que aquela parte em específico me tirava à consciência. Trilhei beijos ali também, mas logo me perdi. Voltei ao controle de meu corpo quando algumas marcas avermelhas podiam ser avistadas naquele espaço. Minha língua brincava com um de seus mamilos rígidos quando decidi voltar a usar as mãos. Meus dedos passearam por suas costelas, indo em direção aos seus braços amarrados. Quase a soltei, mas desisti no último segundo. Ainda faltavam alguns pequenos toques.

Não sei quanto tempo levou para eu, finalmente, atingir sua barriga. Fiquei embriagada demais enquanto dava atenção igual ao outro seio. Meus lábios era a fonte de todo o carinho e devoção que eu tinha por ela. Os beijos continuavam a mesma coisa: pressionados, porém leves. Minha respiração batia em seu corpo, fazendo, vez ou outra, os pelinhos dela se eriçar.  Deixei um chupão em seu baixo ventre, nada forte demais, apenas um aviso de que estava próxima ao seu sexo. Uma descarga de adrenalina me atingiu. Eu queria mostrá-la que eu era o suficiente para ela. Que eu bastava. Eu queria que ela me quisesse de novo. Arrastei os dedos por suas duas coxas, fazendo o mesmo caminho com os lábios em seguida.

Eu sabia que havia levado anos até Dianna aceitar sua condição. Havia levado anos para ela se acostumar com a ideia de que ela era extremamente perfeita e amada do jeitinho que ela era. Parei com as carícias quando me vi cara a cara com o membro já ereto. Soltei um suspiro, descendo o rosto e beijando a ponta de sua extensão. Devo admitir: aquele gesto fora totalmente diferente dos demais. Havia mais cuidado, mais carinho e... Amor. E eu queria que ela notasse isso. Com a ponta do dedo, tracei o contorno de sua glande, escorregando por todo o membro quando me dei por satisfeita. Já podia sentir meu centro molhado e pedindo para ser preenchido por ela; pedindo para que aqueles gestos fossem consumados da melhor maneira. Subi novamente em seu quadril – ainda deixando meu sexo longe do dela -, retornando com a trilha de beijos por todo seu tronco, parando quando senti seus lábios sob os meus. Minhas mãos continuaram o caminho, atingindo a gravata e desfazendo o nó, livrando-a da condição de não me tocar. Entretanto, segurei suas duas mãos com uma minha, enquanto a outra ia em direção à venda. Inclinei o rosto, deixando nossos narizes colados, retirando a máscara. Beijei seus dois olhos, que estavam fechados, com todo o carinho que eu conseguia. Entrelacei meus dedos nos dela, movimentando meu quadril para baixo. – Eu amo você. – Sussurrei no momento exato que seu sexo preencheu o meu.



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Mensagem por Dianna E. G. Ohlweiler Sáb Mar 12, 2016 2:31 pm


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Eu não sei quando exatamente isso aconteceu, acho que só percebi quando tive de trocar todas as cuecas que tenho, por ficarem insuportavelmente apertadas. – comento em resposta sobre o volume entre as pernas. Enquanto ela falava, sentia uma nostalgia diferente, como se alguns buracos estivessem sendo tapados dentro de mim a cada vez que eu olhava em seus olhos, ou, para ela. Em qualquer direção. – Pedir desculpas pelo que? – no exato momento que findara a questão, sentia um pingo de suor causar uma dor profunda e extensa. Puta que pariu, amor.Jesus, mulher. – gemi, tendo em mente que passaria um bom tempo sem visitar uma piscina ou qualquer lugar que exigisse um quantitativo mínimo de roupas. Tinha certeza de que uma careta havia se formado em meu rosto, enquanto retorcia os lábios em um lampejo de dor, mas uma risada me impedira de ter qualquer outro tipo de reação, se não, encher seu rosto angelical de beijos. – Sim, lembro da sua aversão por camisinhas desde a sua primeira vez. – beijei seu queixo, franzindo as sobrancelhas enquanto tinha um flash de memória, onde Shannon reclamava de não me sentir direito. – Cadeira de rodas? – ri, negando com a cabeça. Tomei uma respiração profunda, acariciando a pele de suas costas enquanto sentia a ponta do nariz alvo tocar minha bochecha. – Eu sempre toco você como se fosse a primeira vez, amor.

De repente, tudo estava silencioso. Meu corpo coberto de uma fina camada de suor indicava que o ato havia - finalmente - sido consumado, e não era apenas mais um sonho. Os passos de Shannon para fora da sala eram ouvidos de longe, enquanto me distraía com pensamentos. Seu cheiro estava impregando em minha pele. Ela estava. O sorriso foi inevitável, assim como a sensação do coração acelerado, da alegria louca e da vontade de abraça-la e não mais soltar. Sua busca por um novo pacote de camisinha havia sido um tanto que longa, enquanto permaneci no mesmo lugar. Meus olhos percorriam ligeiramente o ambiente ao meu redor, captando alguns detalhes. Tudo era muito neutro, não tinha nada fora do lugar, nem mesmo as roupas que antes haviam ficado pelo meio do apartamento. Peguei meu celular, mandando uma sms para uma certa morena.


Se divertindo? Tome cuidado. Não saia de perto dos seguranças. Estou no apartamento com Shannon, qualquer coisa avise.


Vi mais algumas mensagens, mas antes que pudesse responder, ouvi algo sobre mover minha bundinha para o quarto. Terceira porta a esquerda? Revirei os olhos, levantando-me, fazendo o caminho sem me importar com o nudismo. Estava em casa. Me deitei na cama confortável, e não muito depois, a minha loira entra, escondendo algo atrás do corpo. Seu pedido me fez arquear uma sobrancelha, surpresa com a forma em que tinha falado. Mansa demais. Em um momento de dúvida cheguei a pensar seriamente em não fazer, mas, estávamos tendo o nosso primeiro momento, depois de muito, muito, muito tempo. Ergui as mãos, entregando-me a ela. Outra vez.

O que veio em seguida foi... Intenso.

Cada toque foi carregado...

Cada movimento, feito com total atenção.

Eu era equilibrada.

A excitação deu lugar a um sentimento de paz interior, de familiaridade. Eu estava em casa outra vez.

E eu era dela.


Voltei a mim quando nossos olhos se encontraram, e, mais uma vez, tive a mesma certeza que havia tido, anos atrás, quando nos encontramos em um hotel pela primeira vez. Eu preciso dela. — Eu amo você. — selei seus lábios, me envolvendo completamente com o ato, concentrada em lhe dar prazer, e fazê-la dela minha mulher. De novo e de novo. Virei nossos corpos, deixando-a abaixo de mim. — Deus, como eu amo você. — Não tinha me retirado dela no processo, então apenas comecei a mover o quadril, iniciando um novo beijo, repleto de emoção, de carinho, de admiração, de devoção, de submissão, de amor. Shannon tinha o poder de me fazer ajoelhar para ela, para ser sua e o que mais quiser. e lá estávamos nós, em um beijo intenso, assim como o próprio sexo, em uma cumplicidade única, sem o mundo ao nosso redor, sem mais nada. Apenas eu e ela.

Juntas.

Completas.



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